Com lotação esgotada, o Espaço Hall recebeu o artista com show que durou quase três horas de muita ousadia e alegria
Muitos supersticiosos remetem a sexta 13 como um dia de azar… Porém, para as milhares de pessoas que estiveram no Espaço Hall (Gardênia Azul), a noite foi de muita “Sorte”. Isso mesmo! O trocadilho cai como uma luva ao show realizado pelo cantor Thiaguinho, que faz parte da nova turnê, Sorte.
Antes de cantar a música principal do álbum, Thiaguinho falou sobre motivação e coragem, que mexe muito com as pessoas… apesar de pouco tempo de lançamento de “Em busca da minha sorte”, muitas histórias de vitórias são enviadas ao artista diariamente pelas redes sociais. Ele dedicou a todas as pessoas que lutam e se esforçam para conquistar seus objetivos e, em especial à Bia Souza, campeã olímpica que conquistou o primeiro ouro do Brasil nos jogos olímpicos de Paris, em 2024. A judoca esteve entre o público, na frente do palco.
No repertório, novas canções, sucessos que ganharam as paradas de sucesso, um pouco de sua trajetória como compositor e a passagem pelo Exaltasamba.
Thiaguinho agradeceu ao Rio pela recepção e retribuiu com um bom funk carioca no final do show.
Como sempre, o Espaço Hall consolida a tradição de oferecer os melhores eventos da cidade, e, mesmo em tempo de Rock in Rio, teve lotação esgotada.
Agradecimento especial à assessoria de imprensa, através do profissional Celso Lima, que deu todo o suporte para a equipe da revista Click na Galera.
Mostra reúne obras em que a artista interfere nos suportes das imagens, criando camadas de significados que instigam curiosidade e estranheza
Artista que transita com desenvoltura por vários campos, como fotografia, vídeo e performance, frequentemente conjugando essas linguagens artísticas e utilizando o próprio corpo como objeto de experimentações, Celina Portella inaugura na Galeria da Gávea a exposição Imprevisto. Nela, a carioca residente em São Paulo, graduada em Artes Visuais e com longo histórico em dança, apresenta pela primeira vez no Rio trabalhos de duas séries desenvolvidas nos últimos anos: Corte e Fogo. A artista também vai mostrar trabalhos inéditos realizados recentemente. A exposição compreende cerca de 20 obras, que ocuparão os dois andares da galeria.
Nas duas séries ela transborda para a realidade a ação representada nas imagens. Nas obras reunidas em Corte (2019) Celina empunha uma tesoura, encenando o gestual proposto pela ferramenta. O registro fotográfico sofre em seguida a ação da própria artista, que recorta o papel no qual ele é feito, editando a representação de si mesma e criando uma vinculação entre a imagem e a matéria. Celina sabe que não existe “neutralidade” quando o artista é agente ativo no próprio trabalho, mas, pela primeira vez, ela abandona uma presença mais “clean” (calça jeans e blusa branca, ou vestimenta toda preta) para ser ela também parte de uma ambientação. As fotografias foram feitas numa casa centenária em Petrópolis, com janelões ornados por cortinas brocadas por onde se projeta uma luz natural; a artista está vestida com saia longa e blusa rendada, imprimindo novas camadas de significados à imagem que produz.
Já na série Fogo (2020) a artista é fotografada com uma chama acesa, ora uma vela, ora um fósforo. Com as fotografias já ampliadas, ela queima o papel, esculpindo-o pelo fogo, que cria aberturas na sua superfície. O corpo se torna, desta forma, agente da destruição da própria imagem. “Quando queimo o papel, ele às vezes apaga o meu rosto, ao mesmo tempo que cria um desenho. E como eu queimo de várias formas diferentes, parece que são vários desenhos, é como se eu desenhasse com fogo. É uma foto, mas é um objeto, é uma performance, no caso é um desenho também, uma mistura de linguagens que acontece de forma recorrente em meu trabalho.”
As duas séries surgiram como um desenvolvimento natural do percurso da artista, que durante muito tempo realizou trabalhos em que a obra rompia os limites da moldura. Foi assim nos vídeo-objetos da série Movimento2 (movimento ao quadrado), de 2010, nos quais o corpo se movimenta interagindo com as bordas do quadro – em dois deles, ela “empurra” a imagem, determinando o movimento da tela sobre um trilho na parede. Em outra série, Fotopinturas (2018), a imagem do corpo interage com a materialidade da tinta. A fotografia mostra a mão da artista pintando uma faixa preta com um pincel,
mas a tinta se estende para além da moldura, atingindo as paredes do ambiente onde a obra está́ sendo exibida.
“Meu trabalho fala sobre corpo e movimento na imagem, e do questionamento da percepção”, diz ela. “Nessas séries mais recentes, comecei a pensar como essa relação poderia acontecer também dentro da moldura, não ser ‘para fora’. Quando eu fazia projeção [como vídeo Auringa, Ahorita y Ahora, de 2009] eu projetava e filmava, aí entrava na imagem de novo, ficavam várias camadas. Percebi que quando corto a imagem no papel também acontecem várias camadas, mas de um modo diferente, é uma sobreposição de tempos. Primeiro, há o gesto que fiz para realizar a fotografia, depois há a impressão da fotografia, em seguida o corte da fotografia.”
Ao lado das fotografias serão projetados dois vídeos: Fogo fátuo, da série Fogo, e Brechas, da série Corte. Em ambos, Celina trabalha com a mesma ideia de sobreposição de imagens.
Algumas obras de Corte e Fogo já foram exibidas em São Paulo, numa grande exposição da artista intitulada Corpo da obra (2022/23), no Centro Cultural Fiesp, e também na individual Manobras (2020/21), na Galeria Zipper, que representa a artista. Na ocasião, a crítica de arte e curadora independente Paula Alzugaray, autora do texto que acompanhava a mostra, observou o “exercício incansável de abrir brechas entre o mundo físico e a imagem que fazemos dele” levado a cabo por Celina Portella.
A exposição na Galeria da Gávea, com curadoria da própria artista e de Ana Stewart, fotógrafa e diretora do espaço, é uma oportunidade de conhecer a produção mais recente de Celina, artista que desafia com inventividade os limites da arte. Como escreve Fred Coelho em seu texto de apresentação de Imprevisto:
“Se a arte hoje nos estimula cada vez mais a observarmos os assuntos em detrimento das formas, Celina Portella desafia cada um a lembrar que há muitos caminhos para chegarmos aos impasses do contemporâneo. Beleza e violência, pureza e impureza, leveza e contundência, tudo convive nesses corpos em constante perigo. E se a casa é o corpo, a imagem é o mundo que, ainda, pode invadir e desestabilizar o esperado.”
Fotos do lançamento nesta quinta-feira (12): Cristina Granatto
Imprevisto
Fotografias de Celina Portella
Texto de apresentação: Fred Coelho
Galeria da Gávea – Rua Marquês de São Vicente 432, Gávea, Rio de Janeiro
Exposição de 13 de setembro a 1 de novembro.
Horário de funcionamento: segunda a sexta, das 11h às 19h.
Cavalgada da Independência reuniu milhares de participantes para comemorar no melhor estilo sertanejo
Santa Cruz parou no último sábado (07). O motivo foi a cavalgada da Independência organizada por Hygor do Moa.
A tradição que vem de berço consagrou mais um evento que bateu recorde de público, e logo no início da concentração, na praia da Brisa, comitivas não paravam de chegar. O resultado disso? Antes das 11 da manhã o local já estava abarrotado de cavaleiros e amazonas, reunidos para a hora da cavalgada.
Enquanto esperavam, muita festa com música sertaneja, dança, churrascos, conversas amistosas e.. é claro: — Cachaça!
A chegada da cavalgada no sítio do Moa foi um pouco depois das 15h, já com show ao vivo na megaestrutura de palco montada no local.
A festa rolou até altas horas e teve lotação esgotada, carimbando com o selo de qualidade dos grandes eventos do sítio do Moa. Nâo podia ser diferente, né?
O repertório leva diversidade musical ao público, com versões de sucessos do pop nacional e internacional, black music e funk melody
O multi-instrumentista e produtor musical Igor Victor, de 30 anos, estreia o show “Balada Groove” ao lado da banda Soul Music, trazendo versões inovadoras de sucessos da black music, pop nacional e internacional, e funk melody. O show foi lançado durante a Expo Itaguaí, em julho deste ano, e já está ganhando destaque na cena musical local.
Igor Victor, que tem mais de 10 mil seguidores no Instagram, compartilha frequentemente suas performances e o processo criativo com seus fãs. O espetáculo “Balada Groove” reflete sua versatilidade musical, com uma combinação única de saxofone, bateria, guitarra e teclado, dando nova vida a clássicos de diferentes gêneros.
Além de ser um músico talentoso, Igor também atua como regente e professor. Sua trajetória musical começou de maneira inesperada, aos 12 anos, quando o Conselho Tutelar recomendou que ele se envolvesse com a música como forma de lidar com problemas de comportamento. Essa recomendação transformou sua vida. “Eu era uma criança muito agitada e andava com companhias que não seguiam um bom caminho. A música me salvou e hoje é muito mais do que um hobby, é minha profissão”, conta o músico.
Ao longo dos anos, Igor Victor construiu uma carreira sólida, participando da Banda Municipal de Itaguaí (BAMITA) desde 2008 e se apresentando ao lado de artistas renomados, como Pique Novo, Delacruz e D’Black. Em 2023, ele teve a oportunidade de abrir dois shows de Toni Garrido no Festival da Lua Cheia, eventos realizados no ParkShopping Campo Grande e no VillageMall, junto à banda Soul Music.
Igor é um exemplo de como a música pode transformar vidas. Após perder os pais e morar sozinho aos 16 anos, ele encontrou na música não só uma forma de expressão, mas também uma carreira. Hoje, ele segue inspirando outras pessoas com seu talento e dedicação, mostrando que a arte pode ser um caminho de superação.
Criado em parceria com Vinicius Calderoni e produzido pela Sarau Cultura Brasileira, ‘Nossa História com Chico Buarque’ tem direção musical de Alfredo Del-Penho e novos arranjos para mais de 50 canções e trechos de composições do homenageado
Estreou em 29 de agosto e ficará em cartaz até 6 de outubro a peça que apresenta conflitos, paixões, encontros e desencontros das personagens no palco, com mais de 50 canções e trechos de composições de Chico Buarque que se embaralham com os diálogos, pontuando a ação e se incorporando à dramaturgia, ao complementar o que é dito pelos atores e revelar também o que não é dito, além de avançar com a ação da trama. Tudo é embalado pela direção musical de Alfredo Del-Penho, que criou novos arranjos para cada obra.
Com elenco formado por Laila Garin, Flávio Bauraqui, Heloisa Jorge, Artur Volpi, Felipe Frazão, Larissa Nunes, Luísa Vianna e Odilon Esteves, com participação especial de Cyda Moreno e Soraya Ravenle, o espetáculo, que acontece no teatro Riachuelo (Centro do Rio de Janeiro), recebeu diversos artistas na plateia.
Serviços:
De 29 de agosto a 6 de outubro Sessões duplas (matinê às 15h) nos dias 7, 14 e 22 de setembro e 5 e 6 de outubro. Quintas, sextas e sábados, às 20h. Domingos, às 19h. Matinê nos dias de sessão dupla (7, 14 e 22 de setembro e 5 e 6 de outubro), às 15h. Duração: 150 (cento e cinquenta) minutos, contando com o tempo de intervalo. Classificação Indicativa: 12 (doze) anos. Ingressos: Plateia Vip: De R$ 125 a R$ 250 Plateia: De R$ 110 a R$ 220 Balcão Nobre: De R$ 100 e 200 Balcão: preços entre R$19,50 e R$ 39 Vendas pela sympla e bilheteria do teatro
Artistas prestigiam coquetel de lançamento em hotel em Santa Teresa que combina experiências gastronômicas e artísticas durante o mês de setembro
O Hotel MGallery, em Santa Teresa, participa de mais uma edição do Arte de Portas Abertas que acontece nos dois primeiros finais de semana de setembro. Com o tema “Cores do Bonde,” o festival deve atrair cerca de 30 mil visitantes para celebrar o icônico bondinho do bairro, símbolo de identidade cultural e histórica do Rio de Janeiro. O hotel — que promove regularmente vernissages e exposições — abre suas portas para visitantes aproveitarem as ações desenvolvidas especialmente para o festival. Na noite de 3 de setembro, artistas, como Gilson Martins, Ana Coutinho e o empresário de artes, Louis Ventura entre outros.
A parceria com o festival não é por acaso. A arte é considerada um pilar importante para o MGallery, de Santa Teresa. Em 2022, o hotel começou a apoiar o MGallery Art Project em que são recebidas obras de diferentes artistas, transformando as diversas áreas do estabelecimento em uma galeria. Desde as primeiras exposições, o projeto tem trazido um público cativo que aprecia a imersão no universo artístico que o MGallery proporciona, provando a importância do hotel dentro do cenário cultural do bairro de Santa Teresa. Para a cerimônia de abertura do festival, o hotel promoveu um coquetel destinado aos artistas do bairro no dia 03 de setembro, no Bar dos Descasados.
Serão quatro dias de exposição coletiva em diversos pontos do bairro. Uma sugestão é iniciar o percurso no Hotel MGallery, de Santa Teresa, com direção ao Parque Glória Maria (antigo Parque das Ruínas), berço da arte e importante centro cultural do bairro. No caminho, vale observar as intervenções no Largo dos Guimarães e Largo do Curvelo. Assim como nas edições anteriores, o circuito de exposições abertas também acontecerá no Museu da Chácara do Céu, nos ateliês dos artistas participantes, que terão suas portas abertas à visitação, nas galerias de arte Modernistas, Estúdio Dezenove, Galeria Preta – escola de Arte, Galeria Zé Andrade, Galeria Ciro Fernandes, Espaço de Artes Casa Amarela, Museu Casa de Benjamin Constant e nas praças e ruas de grande movimentação do bairro, como o Largo das Neves, onde haverá intervenções artísticas ao longo dos 4 dias de evento.
Confira abaixo a programação do hotel durante o Arte de Portas Abertas:
BBQ de Frutos do Mar e Live Painting Aos sábados, entre os dias 7 e 21 de setembro, o jardim do hotel será palco de um barbecue de frutos do mar, acompanhado por uma sessão de pintura. A artista visual e moradora de Santa Teresa, Rafa Mon, estará das 12h às 16h no jardim do hotel enquanto os clientes apreciam uma seleção de frutos do mar na brasa. Polvo com vinagrete de azeitona azapa; Cavaquinha na brasa e camarão com salsa de manga estão entre as opções gastronômicas. As obras desenvolvidas durante a tarde ficarão expostas no hotel e colocadas à venda.
Live Painting no Térèze Ainda durante os sábados de setembro, os clientes que decidirem apreciar a alta gastronomia do restaurante Térèze, terão a oportunidade de apreciar Jérôme Poignard realizando pinturas ao vivo, das 19h às 22h. Jérôme Poignard é um artista francês radicado no Brasil com histórico de exposições internacionais, incluindo locais emblemáticos, como a Galeria Monsartstage, em Roma, e mais recentemente, no Centro Cultural dos Correios, no Rio de Janeiro. As telas, inspiradas na cidade maravilhosa, serão presentes para clientes que efetuarem a reserva para jantar no restaurante.
Exposição Gilson Martins O MGallery de Santa Teresa recebe a exposição “Matrizes do Lixo como Origem” do artista carioca Gilson Martins, no Bar dos Descasados. Com 14 obras feitas a partir de retalhos e sobras de materiais de sua fábrica, a mostra retrata um Rio de Janeiro vibrante, destacando o uso criativo de resíduos industriais como nova matéria-prima para a arte.
“Decidimos transformar o Bar dos Descasados em uma galeria de arte aberta ao público, hóspedes e não hóspedes. Já recebemos a mostra do Jérôme Poignard e agora estamos animados com a exposição do Gilson, que conversa muito com o cenário carioca que tanto amamos”, conta a gerente-geral do charmoso refúgio urbano, Sophie Barbara.
Piquenique e Walking Tour Aos domingos, o hotel oferece um walking tour guiado pelo bairro de Santa Teresa, onde é possível explorar as casas icônicas e galerias de arte da região. Ao final do passeio com duração aproximada de uma hora, será servido o piquenique no jardim. Pães, frios, frutas, bolos e sanduíches fazem parte do cardápio. Além disso, os participantes poderão degustar quatro mocktails: Santa Teresa Mango; Café Gelado; Mojito e Bloody Mary. Durante o evento, a artista Lenny Spalato estará presente criando cartões bordados à mão e oferecendo aos presentes.
Menu Patrimônio Durante o mês de setembro, o restaurante Térèze oferecerá um jantar exclusivo, onde cada prato é cuidadosamente harmonizado com vinhos selecionados. O menu inclui delícias como Crocante de Queijo da Serra da Canastra com Melaço de Cana, harmonizado com Sauvignon Blanc Tarapacá; Medalhão de Filé Mignon com Batata Duchesse e Demi Glace de Café, acompanhado de Malbec Cobos Felino; e uma sobremesa de Frutas do Jardim com Calda de Maracujá, servida com Espumante Victoria Geisse Moscato Rosé Demi Sec.
Bar da Piscina Na área da piscina, os visitantes poderão desfrutar do drink do mês, o Heritage Drink, que combina Cachaça Magnífica envelhecida, suco de limão, melaço de cana e espuma cítrica com castanha do Pará. A bebida é uma homenagem ao rico patrimônio cultural do Brasil, refletindo a história e as tradições do país. A cachaça envelhecida em tonéis de ipê, uma madeira brasileira que acrescenta uma profundidade única ao destilado, simboliza a ligação com as raízes e a autenticidade. O melaço de cana-de-açúcar traz uma doçura que remete às antigas fazendas e à produção artesanal, enquanto o suco de limão equilibra o perfil de sabor com sua acidez fresca e vibrante. A espuma cítrica, enriquecida com castanha do Pará, acrescenta uma textura suave e um toque de riqueza amazônica, encerrando a experiência com um símbolo de biodiversidade e tradição.
Para apreciar o menu disponível com uma vista de tirar o fôlego, o hotel também preparou uma programação musical especial: Apresentações de jazz por Roberto Rutigliano às sextas; Brasilidades com Thomas Verardi nos primeiros sábados do mês e bossa nova com Guilherme Guimarães nos últimos sábados.
Itaguaiense conquista o público e é convidado por gravadora de São Paulo para reunião sobre possível contratação
SISTEMÁTICO MC sempre foi um amante da musicalidade e coleciona cursos e aprendizado na área. Criado em Itaguaí, fez aulas de bateria e violão na escola de Música Chiquinha Gonzaga.
Com um currículo considerável no meio, o artista é um dos autores do sucesso de Mc Bolt, Putaria no Morro. Ele compôs outras músicas do gênero Funk que são rit na comunidade até hoje.
Há três anos vem estudando sobre músicas do gênero TRAP. Antes, o Funk era só uma brincadeira pra ele, mas hoje o TRAP é um sonho. A ideia é influenciar com o ritmo descendente do Hip-Hop e o qual esbanja talento. Assim surgiu o primeiro trabalho. A aposta em LOVE CRIME é a realização de um desejo profundo de conquistar a fama e criar projetos sociais que beneficiem os mais necessitados.
O ponto de partida deste foguete pronto pra decolar, foi a prévia recentemente lançada de sua música GATA LOVE com mais de 35mil visualizações em apenas dois dias. A canção está disponível no Instagram e em outras plataformas digitais.
O músico conta com a força e o apoio de todos para destacar Itaguaí no mapa do Trap e abrir novas oportunidades pra outros talentos desta cidade.
Na quinta-feira, dia 15 de agosto, terceiro dia de Rio Innovation Week, o palco Humanare continuou sendo um dos mais procurados do Pavilhão Kobra
Pela primeira vez os temas Ética Corporativa e Impacto Social e Desenvolvimento Humano e Impacto Organizacional estão sendo tratados de forma estruturada no evento, em função da necessidade da transformação das pessoas para futuros regenerativos.
O Palco Humanare fica no Galpão Kobra.
Um dos pontos altos do segundo dia de painéis do Humanare foi a presença de Ailton Krenak, o 1º, indígena imortal da ABL e Líder da Luta pelo Reconhecimento dos Direitos dos Povos Originários. Ele reuniu no palco, a CEO da Humanare, Adriana Schneider, o presidente do Instituto Korihé, Ubiraci Pataxo, e demais líderes indígenas. Sua apresentação foi prestigiada pelos jornalistas Giuliana Morrone e Edney Silvestre, pela mãe de Mariel Franco, Marinete da Silva, entre outros.
Krenak falou sobre ética ancestral. Sua proposta de pensamento e ação a partir de sua crítica aos valores ocidentais, em que a mercadoria vale mais que a vida. Na exposição dessa ética, busca-se apresentar a potência deste pensamento e suas consequências na construção de um mundo melhor.
O outro líder indígena Ubiraci Pataxo apresentou uma experiência sensorial com ênfase na ancestralidade. E, colocou a grande plateia a olhar para si próprio e para o outro. O que levou muitos participantes às lágrimas.
A atriz Mariana Xavier palestrou sobre “Vinculos que curam” sobre o sensibilizar quanto a relevância de importar-se com o outro e com o mundo a partir de sua própria experiência de vida. Ela também participou do painel “Autoconhecimento como estratégia de Transformação Individual, Coletiva e Social”, ao lado de Aline Carvalho, Val de Campos e Emanoella Castro que falou sobre o IDG RELACIONAR-SE que ressalta o quanto a conexão com outros, gerações futuras ou a biosfera, ajuda-nos a criar sistemas e sociedades mais justos e sustentáveis.
HUMANARE POR ADRIANA SCHNEIDER
Adriana Schneider, CEO da Humanare, é a curadora do maior evento global de inovação e tecnologia da América Latina, o Rio Innovation Week – RIW, nos eixos temáticos Ética Corporativa e Impacto Social e Desenvolvimento Humano e Impacto Organizacional.
Grupo de k-pop contou com a participação da Escola de Samba de Niterói, Unidos do Viradouro
O primeiro show aconteceu ontem (14), no Centro Cultural da UFF, em Niterói. Em parceria com a prefeitura da cidade, foram disponibilizados telões externos para que as apresentações sejam acompanhadas pelos fãs que não conseguiram garantir seus ingressos, já que se esgotaram em menos de uma hora.
Esta será a primeira vez que os jovens sul-coreanos Hyeongjin, Yunhyeok, Jaemin, Changhun, Hojun, Eunho, Seungwon e Rawhyun se apresentam com a nova turnê fora do continente asiático. NTX (abreviação de Neo Tracks nºX) surgiu em 2021, fazendo performances impecáveis nos principais programas de TV e realities shows da Coreia do Sul.
A turnê é organizada pelo Centro Cultural Coreano no Brasil e em Niterói tem realização da UFF e de Ana Cláudia Guimarães. Os shows também acontecem em Brasília, São Paulo, Piracicaba, Belo Horizonte e João Pessoa.
Para deixar a ocasião ainda mais especial, o octeto sul-coreano convidou a escola de samba Viradouro para tocar uma versão especial de “Toda Forma de Amor”, de Lulu Santos, e o enredo campeão do Carnaval 2024, “Arroboboi Dangbé”. Foi a primeira vez que o K-pop se mistura com o samba.